O Dengue no mundo.

domingo, 4 de agosto de 2013

Chega de fingimento, sem união dos médicos, juntamente com os outros profissionais da área todos nós estaremos ferrados.

Uma pergunta: será que ainda existe a profissão de médico?

As criticas, as desculpas do governo a falta de saúde do povo passaram do limite! Para o governo há o Hospital Sírio Libanês, mas fica a pergunta quem paga as contas e quanto é o salario dos profissionais que lá trabalhão. Para o resto do povo os impostos e os postos e Hospitais do SUS. Fica a duvida os impostos aumentam a todo o momento, já o pagamento dos procedimentos pelo SUS não sofrem reajuste há anos. Uma consulta paga pelo SUS é menos de dois reais! Fica a pergunta quanto paga a neta da Dilma por uma consulta médica com um pediatra?

Basta!

Desta forma se os médicos não se unirem, será o fim!

Se os órgãos de classe não tomarem uma atitude de verdade, vamos agir como o governo quer. A primeira atitude e para de pagar uma fortuna aos órgãos de classe que nada fazem por nós e correm os seus dirigentes imediatamente a atenderem os poderosos, os ministros e políticos de graça (?).

Se eles nada fazem de efetivo, nos vamos parar de pagar os órgãos e sociedades de medicina, porque sem a nossa grana eles imediatamente vão fazer algo de verdade!

Chega de fingimento, sem união dos médicos, juntamente  com os outros profissionais da área todos nós estaremos ferrados.

A união faz a força é hora de união de todos os profissionais da área de saúde e vamos parar de pagar uma fortuna aos órgãos de classe e sociedades.


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Dengue:

Dengue uma novidade prevista em prosa e versos  e que chegou novamente!


Protocolos  &  Dengue:



Protocolos,


Dengue,



Diagnóstico e tratamento,





Fontes:


Organização Mundial de Saúde: Dengue: Guidelines for diagnosis, treatment, prevention and control. New Edition 2009.




Disponível em:


http://whqlibdoc.who.int/publications/2009/9789241547871_eng.pdf
Brasil, Ministério da Saúde: Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue 2009.


Disponível em:


http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/diretrizes_dengue.pdf



Protocolos
Dengue
Diagnóstico e tratamento
Protocolos
Dengue

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Elastografia difusa


Estadiamento das doenças hepáticas difusas.


A elastografia hepática associada a ultrassonografia e ao estudo Doppler colorido pode facilitar o acompanhamento das doenças hepáticas crônicas e difusas.
As doenças metabólicas hereditárias ou não. Os erros inatos do metabolismo. A Síndrome metabólica, hemocromatose e a esteatose hepática é um novo e grande problema a ser resolvido. A procura de uma  alternativa para o diagnostico e o desafio. Um dos achados mais freqüentes na ecografia abdominal é a alteração da ecotextura hepática. Esta alteração pode ser classificada ante as hiper-refringências, ou seja, com um aumento ou redução da refringência, mais comumente sendo encontradas alterações relacionadas ao aumento da ecogenicidade. Dentre as patologias associadas a alterações da ecogenicidade hepática, ela esta incluída. O Doppler é outro método consagrado dentro do ambiente ecográfico, buscando caracterizar os fluxos vasculares venosos e arteriais nos casos de esteatose. Segundo vários autores a doença hepática gordurosa não alcoólica além da esteatose, pode evoluir  de esteatose hepática, fibrose e finalmente cirrose. O que se espera dos exames de imagem é a definição, de maneira não invasiva, do estadiamento. A ultrassonografia é a ferramenta diagnóstica mais utilizada para avaliação inicial de alterações parenquimatosas hepáticas. O aumento da ecogenicidade do parênquima hepático, a atenuação do feixe acústico posterior e o Doppler, estão bem estabelecidos. Os diferentes graus de esteatose podem ser determinados pela biópsia, mas que é um método invasivo, que deve ser deixado para o final. Por que não antes pensar na elastografia ultrassonografica?  Elastografia que usa ondas sonoras para interrogar as propriedades mecânicas de rigidez do tecido. A imagem virtual ou qualitativa é mais precisa em capturar o mapa de elasticidade tecidual. Que foi obtido com um simples impulso compressivo feito pelo próprio transdutor, rápido e quantificável, reproduzindo a imagem de forma similar todas às vezes, permitindo uma melhor qualidade e definição de imagem, além de dar maior segurança diagnóstica. A elastografia virtual, portanto é utilizada para detectar e quantificar a presença de gordura, ferro e fibrose na região hepatoesplênica. O acompanhamento do grau da fibrose hepática e suas conseqüências poderão ser efetuados por meio da elastografia hepática associada à ultrassonografia e estudo Doppler. A irrigação sanguínea e os demais aspectos do comprometimento do fígado serão avaliados de imediato, levando a um estadiamento completo da gravidade e sua progressão nos exames evolutivos. Quanto mais fibrose no fígado, mais duro ele estará e menos elástico. Portanto quanto mais rígido o tecido, menos elástico, ou seja, quantificando a fibrose. Um caminho na tentativa a prevenção da cirrose e diminuir a incidência de CHC.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Dengue:

Em um esforço para eliminar a carga global de dengue, uma equipe de pesquisa internacional liderada pela Austrália começará esta semana será um teste de campo de 12 semanas nos subúrbios de Cairns Yorkeys Knob e Gordonvale. 

Durante os próximos três meses vamos liberar cerca de 40 mosquitos cada quarto dentro de casa no campo as áreas de estudo Yorkeys Knob e Gordonvale ", disse 'Eliminar Dengue' o líder do projeto", o professor Scott O'Neill , da Universidade de Queensland, na Escola de Ciências Biológicas . 

"Em abril devemos saber se estamos no caminho certo ou não, em nossa tentativa de parar o mosquito Aedes aegypti, de ser capaz de transmitir o vírus da dengue entre as pessoas." 

O experimento envolve a introdução de cepas de uma bactéria que ocorre naturalmente denominada Wolbachia na população de mosquitos, que através de pesquisas de laboratório foi mostrado para agir como uma "vacina" para o mosquito. 

mosquitos Wolbachia foram criados em uma instalação de mosquito purpose-built da Universidade James Cook, Cairns. 

Nas vésperas de lançamento do primeiro mundo, esta semana, a equipe de Dengue Elimine dedicou recursos significativos para assegurar que a comunidade Cairns é plenamente informado sobre o projeto. 

Isso resultou em um grande número de moradores nos sítios teste de campo registrar seu apoio e permitindo que a equipe de campo para liberar os mosquitos de seus quintais. 

"Sem a permissão dos moradores de introduzir seus quintais, a equipe de campo teria de liberar os mosquitos da rua que não nos daria o melhor resultado", disse o professor O'Neill. 

"Gostaria de agradecer a todos os moradores e grupos empresariais que têm nos mostrado o seu apoio e, em particular os voluntários da SES Yorkeys Knob que gastaram seu tempo conversando com os moradores em nosso nome." 

Antes do lançamento desta semana a equipe de campo do projeto passou a visitar casas de dezembro nas áreas de teste de campo manualmente reduzir as actuais números naturais do mosquito. 

"Tendo passado esse tempo suprimindo potenciais criadouros, não esperamos que os moradores de experimentar um aumento no número de mosquitos durante o período de teste de campo, em seguida, que normalmente ocorrem nesta época do ano", disse Field Trial Manager, Brian Montgomery. 

O projeto anunciou em setembro que teve a aprovação reguladora da Pesticidas australiano do Governo Federal e Medicina Veterinária Authority (APVMA) e foi classificada pela CSIRO como método de pesquisa que tem risco "negligenciável" para as pessoas eo ambiente, a classificação mais baixa possível. 

Cairns residentes será fornecido com atualizações regulares sobre a forma como a investigação está a avançar com atualizações distribuídas através do boletim informativo do projeto, informou a mídia local artigos, apresentações, reuniões e no site do projectowww.eliminatedengue.com 

"Se esses testes iniciais são bem-sucedidos serão seguidos por testes similares no Vietnã, no final de 2011," o professor disse O'Neill. 

"Se os experimentos forem bem sucedidos, então poderíamos esperar ver a plena implementação e controle da dengue na região de Cairns, em um prazo de dois anos e quatro.

"Se encontrarmos dificuldades inesperadas, por exemplo, se tivéssemos de determinar que a infecção por Wolbachia não se espalhou facilmente em populações de mosquitos selvagens, então pode demorar mais tempo para afinar a tecnologia até que estejamos prontos para a plena implantação." S 

O projeto é financiado pela Fundação para os Institutos Nacionais de Saúde como parte da Fundação Bill & Melinda Gates Foundation "Grand Challenges in Global Health 'iniciativa. 

Ele também recebe financiamento da National Health and Medical Research Council of Australia, assim como o governo de Queensland. 

domingo, 21 de março de 2010

Critérios de alta hospitalar:

10. Há perspectivas quanto ao desenvolvimento de vacina para prevenção da dengue?

Sim, mas será demorado ante as dificuldades inerentes, ocasionadas, pelos quatro subtipos: DEM 1, 2,3 e 4. O caminho no momento é combater o vetor na forma de larva e pupa.

9. Qual a conduta adotada para aqueles pacientes com doença de base que obrigatoriamente fazem uso de antiagregantes plaquetarios ou medicações anticoagulantes quando da suspeita de dengue?

8. Há contra-indicação do uso de antiinflamatórios não hormonais e/ou acido acetilsalicílico no tratamento da dengue?



SIM, POR QUE?

An Sist Sanit Navar. 2006 setembro-dezembro; 29 (3) :439-42.

[Exantema hemorrágica devida ao vírus de dengue induzida pelo ácido acetilsalicílico]



O caso de um paciente é apresentado cujo quadro clínico da dengue clássica foi agravado pela auto-tratamento com ácido acetilsalicílico.

Os AINEs comumente utilizados, tais como cetorolaco de trometamina, diclofenaco, ibuprofeno e cetoprofeno, têm efeitos antiagregantes plaquetários reversíveis, que são imputáveis à inibição da síntese de tromboxano. 9 Este efeito adverso é motivo de preocupação durante o período perioperatório. O tempo de sangramento é geralmente ligeiramente aumentada, mas na maioria dos pacientes permanece dentro dos limites normais em crianças com sistemas de coagulação normal. 10--11

9.Niemi TT, Taxell C, Rosenberg PH. Comparação do efeito de cetoprofeno por via venosa, ketorolac eo diclofenaco em função plaquetária em voluntários. Acta Anaesthesiol Scand.1997; 41 (10) :1353-1358. WEB DA CIÊNCIA | PUBMED

10.Niemi TT, Backman JT, Syrjala MT, Viinikka LU, Rosenberg PH. Disfunção plaquetária após cetorolaco intravenoso ou propacetamol. Acta Anaesthesiol Scand. 2000; 44 (1) :69-74.TEXTO COMPLETO | WEB DA CIÊNCIA | PUBMED

11.Bean-Lijewski JD, Hunt RD. Efeito do cetorolaco no tempo de sangramento e dor pós-operatória em crianças: um estudo duplo-cego, controlado por placebo comparação com meperidina. J Clin Anesth. 1996; 8 (1) :25-30. TEXTO COMPLETO | WEB DA CIÊNCIA | PUBMED

7. Como deve ser realizada a reposição volêmica nos casos de hipotensão/síndrome do choque do dengue?

6. Como deve ser realizada a reposição volêmica nos casos de dengue hemorrágica sem choque, que apresentam desidratação e hemoconcentração?

5. Quando devemos realizar reposição de plaquetas na plaquetopenia associada à infecção viral por dengue?

4. Quais os critérios para internação hospitalar?

3. Qual a conduta para indivíduos que apresentam sinais de alerta durante avaliação médica?

Sinais de alarme: hepatomegalia dolorosa, derrames cavitários, cianose, pulso rápido e fraco, extremidades frias, hipotensão postural ou pinçamento arterial (PA convergente), vômitos repetidos, queda brusca da temperatura, inquietude, sonolência, prostração excessiva, palidez exagerada, derrames serosos, aumento do hematócrito e diminuição das plaquetas.

2. Como proceder na suspeita de dengue sem sinal de alerta, porém com prova do laço positiva e manifestações hemorrágicas espontâneas?

1. Qual a conduta terapêutica para pacientes com dengue sem sinais de alerta e sem manifestações hemorrágicas e com prova do laço negativa?

16. Qual a sensibilidade e especificidade do RT-PCR no diagnóstico da dengue?

15. Sabendo-se que o período virêmico costuma durar até o 6º dia dos sintomas, qual a sensibilidade do diagnóstico virológico- isolamento viral por inoculação em cultura celular?

14. Qual a sensibilidade e especificidade da reação de HAI(inibição da hemaglutinação) no diagnóstico sorológico da dengue?

13. Qual a sensibilidade e especificidade diagnóstica do teste sorológico imunoenzimatico-MAC-ELISA coletado após o 6º dia do início dos sintomas?

12. Quais as peculariedades da dengue na criança menor de 2 anos e/ou lactente?

11. Diagnosis of dengue by radiographic and ultrasound:


O hematócrito que é normal começa a subir, enquanto o estudo radiológico do tórax e a  ecografia abdominal revela ascite, derrame pleural à direita ou bilateral. Os achados ecográficos são uma ferramenta adicional útil na confirmação de casos suspeitos de dengue severo e na detecção precoce da gravidade e da progressão da doença.  Além de demonstrar por imagem o grande risco durante a defervescência seguida da reabsorção do liquido contido na cavidade. Frise-se que a reabsorção do plasma e muito rápida. Por isso é fundamental o reconhecimento precoce dos sinais ecográficos do Dengue. Estes sinais de alarme que anunciam a eminência do choque na maioria das vezes duram algumas horas. Quando o choque se prolonga ou é recorrente se prolongando mais de 48 horas instala uma síndrome respiratória grave por edema pulmonar não cardiogênico. Que se manifesta clinicamente como síndrome do desconforto respiratório, que pode levar o paciente a morrer por afogamento em suas próprias secreções. A fase febril é variável no tempo e está associada com a presença do vírus no sangue (viremia). O primeiro dia afebril é um dia de maior risco de complicações. O estágio crítico coincide com extravasamento de plasma (vazamento de fluido do intravascular para o extravascular) e sua expressão mais temida é o choque. Às vezes associadas à hemorragia gastrointestinal e grande envolvimento do fígado, e de outros órgãos. O hematócrito é elevado nesta fase e as plaquetas - que já desceram - atingem os seus valores mais baixos. Na fase de recuperação que é geralmente de melhora do paciente, poderá ocorrer um estado de sobrecarga de fluidos e infecção bacteriana sobreposta. Pode-se identificar um derrame pleural normalmente à direita, ou bilateral e ocasionalmente a esquerda, quando associado a uma diminuição da contratilidade do miocárdio, que pode ser uma expressão de miocardite dengue. O estudo radiográfico do tórax permite saber da presença de derrame pleural e complicação cardíaca ou outra alteração. Na última década, o uso da ecografia permitiu a identificação precoce de ascite, derrame pleural, pericárdico e espessamento difuso da parede da vesícula biliar. Que são sinais de vazamento de fluido, e o diagnóstico de coleções em áreas “peri” que têm sido associados com o choque da dengue, ocorrendo também no espaço retro peritoneal. Os achados ecográficos mais característicos na dengue são: A ascite que não é uma doença, mas uma manifestação, quando não uma complicação , de um grande número de moléstias e síndromes. Nunca fazer: Paracentese na suspeita de dengue. Um espessamento difuso da parede da vesícula biliar: >3 mm pode ser critério de hospitalização e monitorização. Já > ou = 5 mm pode ser critério ou marcador de paciente com alto risco de desenvolver choque hipovolêmico. Podendo estar associado a líquido entre seus folhetos parietais e pericolecístico, a uma vesícula biliar hiperdistendida (diâmetro transverso da vesícula maior que 5 cm), dilatação da via biliar intra-hepática, líquido livre em cavidade abdominal ou pélvica com características de transudado, sem septos ou débris ³; esplenomegalia homogênea (> 120 mm), hepatomegalia (>155 mm na linha hepática media) homogênea ou associada a uma esteatose hepática e fibrose; derrame pleural ocorrendo com mais frequência bilateralmente, ou apenas à direita. São raros os casos de derrame pleural somente à esquerda. Na maioria dos pacientes, é detectado logo após a defervescência, principalmente entre o terceiro e sétimo dias. O tamanho dos derrames correlaciona-se bem com a gravidade. Importante frisar a necessidade de se aperceber o momento da reabsorção de liquido que associado a uma vigorosa reposição hídrica pode levar ao edema pulmonar e ao óbito.

10. Para pacientes com dengue apresentando dor abdominal intensa, quais os achados ultrassonográficos mais comumente encontrados?

9. Quais os sinais de alerta e de alarme na dengue?

Sinais de alarme: hepatomegalia dolorosa, derrames cavitários, cianose, pulso rápido e fraco, extremidades frias, hipotensão postural ou pinçamento arterial (PA convergente), aumento do hematócrito e diminuição das plaquetas.

8. Qual a importância da dosagem de plaquetas na dengue, e quando realizá-la?

7. Qual a importância da avaliação do hematócrito na dengue, e quando realizá-lo?

6. Quando devemos realizar a prova do laço e como interpretá-la?

5. Quais as características clínico-laboratoriais da FHD(febre hemorrágica da dengue)/SCD(síndrome do choque do dengue)?

4. Como diferenciar dengue clássico com manifestações hemorrágicas dos casos de febre hemorrágica da dengue?

3. Como se caracteriza o quadro de dengue clássico?

Dengue é uma enfermidade sistemica e dinâmica, o espectro clínico inclui varias formas de manifestações clínicas. Fique alerta aos sintomas do dengue: Depois da picada do mosquito com o vírus, os sintomas se manifestam normalmente do 3ª ao 15ª dia. Esse período e chamado de incubação. Depois deste período a enfermidade começa abruptamente. O tempo médio de duração da doença é de cinco a seis dias. É só depois do período de incubação que os seguintes sintomas aparecem: febre alta com inicio súbito, cefaleia, dor retro-orbitária, mialgia, artralgia, exantema, dor abdominal e fenômenos hemorrágicos leves. O dengue clássico, em que os principais sintomas são além destes: fotofobia, odinofagia, dor atrás dos olhos que piora com o movimento deles (dor retroocular), perda do paladar e apetite (anorexia), náuseas, diarréia e vômitos, tonturas, extremo cansaço, manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores,exantema (30 a 50%), moleza e dor no corpo, artomialgia com dores nos ossos e articulações. Pode ocorrer portanto uma fase febril, uma fase crítica e a seguir uma fase de recuperação. Aqueles enfermos que melhoram depois da queda da temperatura (defevercência) tiveram o dengue sem sinal de alarma.



2. Sendo a dengue uma doença viral aguda, qual o seu período de incubação e qual o período de evolução febril geralmente esperado?